O novo morto
A morte nada mais é
Que um sopro
No escuro chocante
Onde ninguém nos conhece
E ao sentir o doce hálito
Da eterna dama
Em nosso rosto
Num momento sereno
Mãos se erguem para saudar
O novo morto
E ao contemplar o paraíso
Sozinho mais sorrindo
Vou falar e lembrar de ti
Adeus amor, adeus
ZÉ RAMALHO HERDEIRO DO AVOHAI DOC 2008
Há 4 anos
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